O projeto foi resultado de uma parceria entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Universidade Federal de Viçosa (UFV), com patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Todo o trabalho durou três anos, seguindo etapas de seleção dos documentos, higienização, desinfestação e descontaminação dos papéis – feita pela UFV – e digitalização.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Documentos das Minas setecentistas digitalizados
O projeto de digitalização de documentos e imagens históricas da primeira cidade de Minas Gerais, Mariana, foi finalmente concluído. Na página http://www.lampeh.ufv.br/acervosmg/ podem ser encontrados 74,5 mil imagens digitalizadas de 1.160 documentos referentes ao período de 1709 a 1956, retiradas dos 1o e 2o cartórios da cidade e que estavam no Arquivo Histórico da Casa Setecentista de Mariana, sede do Iphan na cidade. São testamentos, cartas de alforria, inventários e pedidos de cobrança dos períodos colonial, imperial e republicano, que totalizam 37% da documentação dos cartórios. No ano passado, o Arquivo Histórico recebeu 3,5 mil visitantes.
O projeto foi resultado de uma parceria entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Universidade Federal de Viçosa (UFV), com patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Todo o trabalho durou três anos, seguindo etapas de seleção dos documentos, higienização, desinfestação e descontaminação dos papéis – feita pela UFV – e digitalização.
O projeto foi resultado de uma parceria entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Universidade Federal de Viçosa (UFV), com patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Todo o trabalho durou três anos, seguindo etapas de seleção dos documentos, higienização, desinfestação e descontaminação dos papéis – feita pela UFV – e digitalização.
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