Nota para as visitações eclesiástica: Ricardo Pessa de Oliveira retrata com detalhes algumas comitivas que acompanhavam os visitadores portugueses assim como a alimentação e confortos oferecidos pelos caminhos lusitanos durando os séculos XVII e XVIII. Nos trabalhos publicados no Brasil é comum repetir que a visitação era composta do próprio visitador, um meirinho e um escrivão. Entretanto, seria impossível que a comitiva fosse composta apenas pelos três. Arrieiros e a tropas de muares são essenciais para promover a locomoção dos visitadores por centenas de quilômetros colônia adentro. O cotidiano e as viagens de Bispos e visitadores que percorreram o interior das Minas ainda está por ser estudado.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
notas
Nota para a ausência de brancos nas devassas: A ausência de evidências não é evidência de ausência de brancos entre os mágicos nas Minas. Certamente a maioria dos feiticeiros, benzedores, curadores e adivinhos que não tiveram sua "cor" descrita na denuncia era composta por brancos. Em casos extremos, como da meretriz que prometeu seu filho ao demônio, talvez pela escassez de mulheres brancas na região das Minas o escrivão, atenciosamente, ressaltou a "cor" da acusada para que esta não fosse classificada erroneamente como negra. Ainda é importante ressaltar que existia por parte da Igreja e da Coroa uma preocupação em identificar transgressores negros ou pardos ressaltando-se sempre essa condição nas denúncias.
Nota para as visitações eclesiástica: Ricardo Pessa de Oliveira retrata com detalhes algumas comitivas que acompanhavam os visitadores portugueses assim como a alimentação e confortos oferecidos pelos caminhos lusitanos durando os séculos XVII e XVIII. Nos trabalhos publicados no Brasil é comum repetir que a visitação era composta do próprio visitador, um meirinho e um escrivão. Entretanto, seria impossível que a comitiva fosse composta apenas pelos três. Arrieiros e a tropas de muares são essenciais para promover a locomoção dos visitadores por centenas de quilômetros colônia adentro. O cotidiano e as viagens de Bispos e visitadores que percorreram o interior das Minas ainda está por ser estudado.
Nota para as visitações eclesiástica: Ricardo Pessa de Oliveira retrata com detalhes algumas comitivas que acompanhavam os visitadores portugueses assim como a alimentação e confortos oferecidos pelos caminhos lusitanos durando os séculos XVII e XVIII. Nos trabalhos publicados no Brasil é comum repetir que a visitação era composta do próprio visitador, um meirinho e um escrivão. Entretanto, seria impossível que a comitiva fosse composta apenas pelos três. Arrieiros e a tropas de muares são essenciais para promover a locomoção dos visitadores por centenas de quilômetros colônia adentro. O cotidiano e as viagens de Bispos e visitadores que percorreram o interior das Minas ainda está por ser estudado.
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